Porcas Borboletas


Porcas Borboletas é uma banda e é um bando. Desses em que os integrantes chegam a ser confundidos entre si, como fosse cada um a manifestação de uma mesma persona.

Se os artistas são confundíveis, a banda é inconfundível. Quem já ouviu e viu o Porcas Borboletas que o diga. Shows arrebatadores, como se cada apresentação fosse a última coisa da vida. Arranjos originais, intercalados a levadas e refrões marcantes. Letras que, para além de poéticas, expressam uma visão de mundo um tanto quanto bizarra: ironia, amor e humor, no calor da madrugada.

Em 2013 o grupo lança seu terceiro disco,que leva o nome da banda e dá sequência à discografia composta pelos álbuns A Passeio (2009) e Um carinho com os dentes (2005). Tornando vivos os ambientes da festa e da estrada, a sonoridade do novo álbum entrecruza faixas dançantes, rocks crus, climas intrigantes e toques de experimentalismo. Tudo isso sem perder a coesão e unidade de uma obra.

O novo álbum apresenta 12 faixas inéditas e autorais, incluindo um poema musicado de Paulo Leminski (Only Life), uma versão rock para uma canção da banda punk-rock uberlandense Dead Smurfs (Wellington), e uma parceria com o dançarino Wagner Schwartz (Aninha). O disco foi gravado no estúdio El Rocha, de forma independente, às próprias custas, e com produção da própria banda, contando com participações de Fernando TRZ, Jack Will e Nath Calan

Integrantes:
vi - bateria
chelo - baixo
ricardim - barulhos
moita - guitarra e voz
danislau - voz e guitarra
banzo - voz e violão

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Charme Chulo




Foi na capital paranaense que nasceu o Charme Chulo. O grupo, criado pelos primos Igor Filus e Leandro Delmonico, surpreendeu a cena musical curitibana com um rock caipira apresentado pela primeira vez no EP “Você sabe muito bem onde eu estou” (2004/2005). Os críticos definiram o trabalho como uma mescla de rock inglês dos anos 80 e música caipira de raiz. Essa mistura aparentemente inusitada era permeada por letras particulares, que passeavam entre o melancólico, o irônico e o regional.

As apresentações ao vivo foram fundamentais para o reconhecimento da banda que, mesmo com pouco tempo de estrada, já apresentava ao público um show vigoroso, com direito a camisa xadrez, viola caipira, guitarra, “cozinha” pós-punk e um vocalista de muita personalidade. Naturalmente vieram os shows fora do estado e uma cobertura cada vez maior da mídia.

Em 2006, o grupo entrou em estúdio para gravar o primeiro disco de carreira. O interesse de Eduardo “Xuxu”, vocalista e guitarrista da banda catarinense Pipodélica, em co-produzir o disco levou o Charme Chulo a gravar em Florianópolis durante os meses de abril e julho. A banda, mais amadurecida e segura, registrou as doze faixas do disco, entre elas duas regravações do EP (“Piada Cruel” e “Polaca Azeda”).

Em abril de 2007, o álbum foi lançado pelo selo paulista Volume I, em parceria com a Fósforo Records (GO). O Charme Chulo fez dois shows de lançamento, em São Paulo e Curitiba. O disco, que agradou de imediato o público e a mídia, recebeu inúmeras críticas positivas pelo país. A banda foi destaque em veículos como Folha de São Paulo, Correio Braziliense, Correio da Bahia, Gazeta do Povo, Gazeta Mercantil, Revista Bizz e Revista Veja. Sites especializados em música independente, como Trama virtual e Scream & Yell, também apostaram na banda, que foi eleita pelos leitores do blog do jornalista Lucio Ribeiro como uma das cinco bandas mais excitantes do rock nacional. Na TV, vale lembrar os programas Radar (RBS), Na Rua (JBTV), Trama Virtual (Multishow) e Jornal da MTV (MTV).

O Charme Chulo já tocou nas principais capitais do País (exceto as do Nordeste). Mais de 20 cidades receberam a banda dos hits “Mazzaropi Incriminado”, “Polaca Azeda”, “Barretos” e “Não deixa a vida te levar”, com destaque para os festivais Curitiba Rock Festival (PR), Demo Sul (PR), Grito Rock (MT), Ruído Festival (RJ), Ampli Vol.2 (SP) e Vaca Amarela (GO).

Em 2008, a banda registrou seis faixas ao vivo no projeto local “A grande garagem que grava”, incluindo duas músicas inéditas. O CD sairá em uma tiragem especial e as canções estão disponibilizadas na Internet. A banda continua a turnê do primeiro disco, que já foi para a segunda tiragem, totalizando 2 000 cópias.
E, em outubro de 2009, lançaram virtualmente o segundo álbum de estúdio, Nova Onda Caipira.
Com um título que parece ironizar os próprios dramas vividos pelo Charme Chulo, “Coisas desesperadoras do rock ‘n’ roll” retoma a carreira de uma das bandas mais representativas e originais da última década.

A faixa inédita encerra um jejum de três anos da banda, que após trabalhar ininterruptamente por mais de seis anos, incluindo uma passagem por São Paulo em 2010 e a volta para Curitiba em 2011, decidiu se ausentar dos palcos em 2012 para compor o que virá a ser o terceiro disco de carreira.

O grupo chamou a atenção da crítica pela primeira vez no fim de 2004, com o lançamento do EP “Você sabe muito bem onde eu estou”. As seis faixas já evidenciavam o que viria a ser a marca registrada do quarteto liderado pelos primos Igor Filus e Leandro Delmonico; a fusão autêntica e dançante entre rock e música caipira. De lá pra cá, o Charme Chulo lançou dois discos (Charme Chulo, 2007 e Nova Onda Caipira, 2009/2010) e se apresentou em mais de 60 cidades pelo país.

“Coisas desesperadoras do rock ‘n’ roll” é o sexto clipe do quarteto e a música fará parte do terceiro álbum da banda, previsto para este ano.

Para entender o Charme Chulo, ouça Tião Carreiro & Pardinho, Almir Sater, Legião Urbana (discos I e II), R.E.M, The Smiths, Violent Femmes (do início) e The Thrills. Veja Mazzaropi em “Jeca Tatu”. E leia “O Vampiro de Curitiba”, de Dalton Trevisan.

INTEGRANTES
Igor Filus – Vocal
Leandro Delmonico – Guitarra e viola caipira
Peterson Rosário – Baixo
Rony Jimenez – Bateria

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