Porcas Borboletas


Porcas Borboletas é uma banda e é um bando. Desses em que os integrantes chegam a ser confundidos entre si, como fosse cada um a manifestação de uma mesma persona.

Se os artistas são confundíveis, a banda é inconfundível. Quem já ouviu e viu o Porcas Borboletas que o diga. Shows arrebatadores, como se cada apresentação fosse a última coisa da vida. Arranjos originais, intercalados a levadas e refrões marcantes. Letras que, para além de poéticas, expressam uma visão de mundo um tanto quanto bizarra: ironia, amor e humor, no calor da madrugada.

Em 2013 o grupo lança seu terceiro disco,que leva o nome da banda e dá sequência à discografia composta pelos álbuns A Passeio (2009) e Um carinho com os dentes (2005). Tornando vivos os ambientes da festa e da estrada, a sonoridade do novo álbum entrecruza faixas dançantes, rocks crus, climas intrigantes e toques de experimentalismo. Tudo isso sem perder a coesão e unidade de uma obra.

O novo álbum apresenta 12 faixas inéditas e autorais, incluindo um poema musicado de Paulo Leminski (Only Life), uma versão rock para uma canção da banda punk-rock uberlandense Dead Smurfs (Wellington), e uma parceria com o dançarino Wagner Schwartz (Aninha). O disco foi gravado no estúdio El Rocha, de forma independente, às próprias custas, e com produção da própria banda, contando com participações de Fernando TRZ, Jack Will e Nath Calan

Integrantes:
vi - bateria
chelo - baixo
ricardim - barulhos
moita - guitarra e voz
danislau - voz e guitarra
banzo - voz e violão

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Charme Chulo




Foi na capital paranaense que nasceu o Charme Chulo. O grupo, criado pelos primos Igor Filus e Leandro Delmonico, surpreendeu a cena musical curitibana com um rock caipira apresentado pela primeira vez no EP “Você sabe muito bem onde eu estou” (2004/2005). Os críticos definiram o trabalho como uma mescla de rock inglês dos anos 80 e música caipira de raiz. Essa mistura aparentemente inusitada era permeada por letras particulares, que passeavam entre o melancólico, o irônico e o regional.

As apresentações ao vivo foram fundamentais para o reconhecimento da banda que, mesmo com pouco tempo de estrada, já apresentava ao público um show vigoroso, com direito a camisa xadrez, viola caipira, guitarra, “cozinha” pós-punk e um vocalista de muita personalidade. Naturalmente vieram os shows fora do estado e uma cobertura cada vez maior da mídia.

Em 2006, o grupo entrou em estúdio para gravar o primeiro disco de carreira. O interesse de Eduardo “Xuxu”, vocalista e guitarrista da banda catarinense Pipodélica, em co-produzir o disco levou o Charme Chulo a gravar em Florianópolis durante os meses de abril e julho. A banda, mais amadurecida e segura, registrou as doze faixas do disco, entre elas duas regravações do EP (“Piada Cruel” e “Polaca Azeda”).

Em abril de 2007, o álbum foi lançado pelo selo paulista Volume I, em parceria com a Fósforo Records (GO). O Charme Chulo fez dois shows de lançamento, em São Paulo e Curitiba. O disco, que agradou de imediato o público e a mídia, recebeu inúmeras críticas positivas pelo país. A banda foi destaque em veículos como Folha de São Paulo, Correio Braziliense, Correio da Bahia, Gazeta do Povo, Gazeta Mercantil, Revista Bizz e Revista Veja. Sites especializados em música independente, como Trama virtual e Scream & Yell, também apostaram na banda, que foi eleita pelos leitores do blog do jornalista Lucio Ribeiro como uma das cinco bandas mais excitantes do rock nacional. Na TV, vale lembrar os programas Radar (RBS), Na Rua (JBTV), Trama Virtual (Multishow) e Jornal da MTV (MTV).

O Charme Chulo já tocou nas principais capitais do País (exceto as do Nordeste). Mais de 20 cidades receberam a banda dos hits “Mazzaropi Incriminado”, “Polaca Azeda”, “Barretos” e “Não deixa a vida te levar”, com destaque para os festivais Curitiba Rock Festival (PR), Demo Sul (PR), Grito Rock (MT), Ruído Festival (RJ), Ampli Vol.2 (SP) e Vaca Amarela (GO).

Em 2008, a banda registrou seis faixas ao vivo no projeto local “A grande garagem que grava”, incluindo duas músicas inéditas. O CD sairá em uma tiragem especial e as canções estão disponibilizadas na Internet. A banda continua a turnê do primeiro disco, que já foi para a segunda tiragem, totalizando 2 000 cópias.
E, em outubro de 2009, lançaram virtualmente o segundo álbum de estúdio, Nova Onda Caipira.
Com um título que parece ironizar os próprios dramas vividos pelo Charme Chulo, “Coisas desesperadoras do rock ‘n’ roll” retoma a carreira de uma das bandas mais representativas e originais da última década.

A faixa inédita encerra um jejum de três anos da banda, que após trabalhar ininterruptamente por mais de seis anos, incluindo uma passagem por São Paulo em 2010 e a volta para Curitiba em 2011, decidiu se ausentar dos palcos em 2012 para compor o que virá a ser o terceiro disco de carreira.

O grupo chamou a atenção da crítica pela primeira vez no fim de 2004, com o lançamento do EP “Você sabe muito bem onde eu estou”. As seis faixas já evidenciavam o que viria a ser a marca registrada do quarteto liderado pelos primos Igor Filus e Leandro Delmonico; a fusão autêntica e dançante entre rock e música caipira. De lá pra cá, o Charme Chulo lançou dois discos (Charme Chulo, 2007 e Nova Onda Caipira, 2009/2010) e se apresentou em mais de 60 cidades pelo país.

“Coisas desesperadoras do rock ‘n’ roll” é o sexto clipe do quarteto e a música fará parte do terceiro álbum da banda, previsto para este ano.

Para entender o Charme Chulo, ouça Tião Carreiro & Pardinho, Almir Sater, Legião Urbana (discos I e II), R.E.M, The Smiths, Violent Femmes (do início) e The Thrills. Veja Mazzaropi em “Jeca Tatu”. E leia “O Vampiro de Curitiba”, de Dalton Trevisan.

INTEGRANTES
Igor Filus – Vocal
Leandro Delmonico – Guitarra e viola caipira
Peterson Rosário – Baixo
Rony Jimenez – Bateria

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Vivendo do Ócio




A banda surgiu em 2006, quando os amigos Jajá Cardoso (voz e guitarra) e Luca Bori (baixo) se reuniram em casa para fazer um som, no Centro Histórico de Salvador. Àquela altura, completos os anos regulamentares do ensino secundário, os amigos já haviam passado por outra banda – ahardcore Trick Attack – e vislumbravam a possibilidade de montar um novo grupo, dessa vez fazendo um som diferente. Os garotos mergulhavam em referências clássicas do rock and roll, como Beatles e Rolling Stones, e abriam os ouvidos para o som contemporâneo das bandas The Strokes, The Hives, Maxïmo Park e Arctic Monkeys. Procuraram um baterista na internet e encontraram Sheik. Em seguida Davide Bori (guitarra), irmão de Luca, engrossou o som do grupo, já batizado como Vivendo do Ócio, nome inspirado nas suas tardes preguiçosas de som. Incentivados pela artista visual mineira Jucira Araujo; que na época morava em Salvador, montaram um portifolio e começaram a divulgação do trabalho.

Depois do ócio, o que se seguiu foi um período intenso de trabalho – composições, ensaios, gravações e o lançamento de um álbum virtual. À moda do Radiohead (que possibilitou o download de In Rainbows gratuitamente), o Vivendo do Ócio liberou Teorias de Amor Moderno para quem quisesse baixar.

Em 2008 a banda venceu o GAS Sound, que teve como prêmio a gravação de um CD pela Deckdisc. Gravaram 14 faixas de autoria própria que compõem o álbum Nem sempre tão Normal, primeiro lançamento comercial do grupo. O disco foi produzido por Rafael Ramos, que já trabalhou com Pitty, Dead Fish,Rancore,Cachorro Grande, Ultraje a Rigor, entre outros.

A partir da grande exposição que o programa promoveu, o Vivendo do Ócio foi convidado a tocar em vários festivais, Boom Bahia 2008, Festival de Verão de Salvador 2009, Abril Pro Rock 2009,Oi Noites Cariocas, abrindo o Show do Jota Quest, Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, abrindo o Show do Nação Zumbi), Gas Street Festival 2009, Goiânia Noise 2009,Palco do Rock 2010 e Grito Rock Brasília 2010, além de tocarem freqüentemente em pubs e casas de shows em São Paulo e interior.

Receberam os prêmios de Show do Ano no Prêmio Bahia de Todos os Rocks 2008 e de Artista Local 2009 pelo Jornal ATarde, de Salvador. Recentemente a banda marcou sua grande estréia nacional a ser uma das atrações do Video Music Brasil 2009 da MTV, onde também levou o prêmio Aposta MTV. Na televisão, tiveram participação em programas da TV Cultura, MTV, PlayTV,RedeTV! e Rede Globo (Altas Horas).

No momento, a Vivendo do Ócio vem trabalhando na divulgação do disco ‘O Pensamento É Um Imã’, lançado em 2012. O disco teve uma boa recepção do público do rock no país, sendo que as faixas ‘Radioatividade’ e ‘Nostalgia’ são as cantadas mais efusivamente pela plateia durante os shows.(MTV Brasil)

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Medulla





Formado pelos gêmeos Keops e Raony nos vocais Alan Lopez e Dudu Valle nas guitarras Rodrigo da Silva no baixo e Daniel Martins na bateria o Medulla é uma banda de rock que nasceu em 2005 no Rio de Janeiro com o lançamento do álbum O Fim da Trégua pela Sony.

Desde então a banda se apresentou em diversos festivais como o Abril pro Rock (Recife 2006) Festival de Verão (Salvador 2006) Brasil Celtic Festival (Dublin/Irlanda 2011) e SWU (São Paulo 2011) e se tornou presença constante na MTV com cinco clipes na programação. A razão pela qual o Medulla chamou a atenção da imprensa e durante todos estes anos conquistou um público cativo é um misto de originalidade e compromisso com a arte que propõe. Não somente pelas letras que focam em temas do cotidiano abrangendo um universo de referências para os mais diferentes públicos como também pelo estilo particular que impregna toda a produção da banda.

Após optar por deixar a Sony o Medulla sentiu-se mais livre para lançar produtos que tivessem a ver com o discurso independente que assumiu conquistando uma posição forte e consistente no cenário rocker nacional. Em 2008 lançaram o compacto Akira em formato digital e no ano seguinte ressuscitaram a fita K7 com o lançamento de Talking Machine. Investir em itens colecionáveis rendeu à banda uma parceria com o Selofan pra lançar o compacto Capital Erótico em 2010 em formato playbutton. Usado por bandas como Belle and Sebastian TheXX Extreme e ATOM a mídia consiste em um botton que agrega um MP3 player com conteúdo inalterável. O Medulla foi o precursor desta mídia no Brasil.

Entre apresentações no eixo Rio-SP o grupo marcou presença em alguns dos mais importantes eventos e casas de show dessas regiões além de ganhar destaque no Jornal O Globo na revista Rolling Stone no programa Experimente do Multishow e em inúmeros sites e blogs especializados em música. Na MTV os clipes de “O Novo” “Eterno Retorno” e “Movimento Barraco” estiveram entre os primeiros colocados nos tops da emissora. O resultado de tanta visibilidade é a imagem construída de uma banda que estabeleceu uma relação muito especial com os fãs e com a crítica musical além de um projeto artístico que leva a atitude e estilo rock n’ roll a atravessar novas fronteiras.

O Medulla é:
Keops e Raony (vocais)
Alan Lopez (guitarra)
Dudu Valle (guitarra)
Rodrigo da Silva (baixo)
Daniel Martins (bateria)



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Clube de Patifes



   O “Clube de Patifes” foi fundado em 1998, quando um grupo de estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana, entusiastas da cultura, em suas reuniões, começaram a compor músicas. O tema que mais fascinava a todos logo despontou: a noite e seus personagens. A sonoridade ideal, a qual casaria perfeitamente com essa temática: o blues em todas as suas variantes, mas estas influências não foram definidoras da musicalidade e sim, da plasticidade do grupo.
   Alguns anos depois, em 2001, lançaram pelo selo Covil Independente, seu primeiro disco, intitulado “Do Palco ao Balcão”. Logo se destacaram as músicas “Noite em Claro” e “Sol no Topo”, bastante pedidas nos shows da banda. O álbum representou uma grande conquista para os músicos, por se tratar de uma banda de independente nascida no interior da Bahia. Em 2010, os Patifes lançaram o seu segundo álbum, o tão esperado “Com um Pouco Mais de Alma”, que teve sua prévia com o single “Mulher de Repente”, lançado em 2007.
   O grande desafio imposto ao Clube de Patifes é continuar propagando as suas músicas recheadas de influências regionais, presentes na tanto na estética quanto nas alegorias cantadas, e, sedimentar a sua peculiar sonoridade construída a partir de elementos culturais afrobrasileiros, o que levou alguns críticos a definirem esta música feita pelo grupo de “Candomblues”, é só escutar a emblemática “um dia blue” – do álbum “com um pouco mais de alma” para entender do que está se falando. Além disso, é muito evidente, para todos da banda, a semelhança existente entre as dores do blues afroamericano e o sofrimento presente noforró tradicional (nordestino sertanejo), tanto em métrica, quanto em sentimento. O que leva o grupo a sonhar “um dia conseguir unir as águas do Mississipi às águas do Paraguaçu e do Velho Chico”.
   Outro desafio que veio com a maturidade e anos de circulação é o enfrentamento às barreiras impostas pela própria lógica do mercado fonográfico e pelas dificuldades da cena alternativa do interior da Bahia, estão preparando o terceiro e mais maduro álbum com previsão de ser lançado em 2012, com título ainda não definido, mas, com o repertório sendo montado com bastante esmero, marca registrada do grupo.
   Falando em circulação… Nestes 13 anos de existência o Clube de Patifes já tocou nos mais diversos palcos, bares e festivais para os mais diversos públicos em diferentes cidades e Estados da União… A entrada do Grupo no Circuito Fora do Eixo potencializou, ainda mais, os Giros do Clube fazendo com que esteja presente cada vez mais nos maiores eventos independentes do país e, que esteja cotada entre as quinze bandas mais significativas do circuito independente baiano da atualidade.

A banda é formada por:
Joilson Santos (Baixo)
Pablues (Voz/Gaita)
Paulo de Tarso (Bateria)



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Vespas Mandarinas





   Vespas Mandarinas, no plural,  é o nome da banda paulistana – formada por Chuck Hipolitho (guitarra e voz), Thadeu Meneghini (guitarra e voz), André Dea (bateria) e Flavio Guarnieri (baixo) – que lança “Animal Nacional”, seu álbum de estreia pela gravadora Deck. Tanto Vespas Mandarinas quanto “Animal Nacional” são nomes que, nesse primeiro disco, se ajustam como uma carapuça e guardam, ao longo de seus 41 minutos, inoculantes venenos poético-sonoros.
   As Vespas Mandarinas tiveram na populosa e sempre caótica cidade de São Paulo o cenário e a maior fonte de inspiração na qual sorveram seu combustível. No álbum, a urbanidade de megalópole revela-se direta, indireta, sonora e metaforicamente. O conjunto de influências musicais da banda, que inscreve no rock de ascendência brasileira seu traço genético, é amplo: vai da “era de ouro” do rock verde-amarelo, os anos 80, através de bandas que chegaram ao mainstream – Titãs, Ira!, Paralamas do Sucesso e Engenheiros do Hawaii – e outras mais subterrâneas, mas não menos importantes – como, por exemplo, Gueto, Smack, Picassos Falsos e Violeta de Outono.
   “Animal Nacional” valoriza as letras, o discurso, a poesia e enfatiza, em muitas canções, as guitarras, grandes e robustas, manejadas pela dupla Chuck/Thadeu. O acompanhamento de André e Flavio, baixo e bateria respectivamente, dão corpo à massa sonora das Vespas Mandarinas. As composições, segundo Meneghini, expressam profundidade, a “filigrana dourada” que se perdeu no “desletrado” e superficial rock desses esvaziados tempos. A banda encorpou esse “mojo letrístico” – em certos momentos literário e romântico e, em outros momentos, ríspido e crítico –, contando com novas e antigas parcerias musicais. Uma delas foi a contribuição do compositor de mão-cheia Adalberto Rabelo Filho, da banda Judas, um dos grandes letristas dessa geração, e outra a participação intelectual de Fábio Cascadura, da banda baiana Cascadura.
   O álbum tem 12 faixas e, dentre elas, “Cobra de Vidro”, já conhecida pelos fãs da banda. A música ganhou videoclipe dirigido pela lente do cineasta Ivan Cardoso, mestre do “terrir”, diretor de filmes seminais como “As Sete Vampiras” e “Escorpião Escarlate”.
   O disco foi gravado entre os estúdios Tambor (RJ) e Costella (SP) e tem produção de Rafael Ramos. Animal Nacional – “‘Animal Nacional’ é um bicho que a gente criou no cativeiro do nosso inconsciente, mas tem muito de consciente nele também”, explica Thadeu Meneghini. “É uma valorização do que é brasileiro sem o lado piegas e chato de ser nacionalista. É a representação de um Brasil possível convivendo com o que é certo e errado, sem a sombra do politicamente correto, sem o medo da intelectualidade e da comunicação popular”. Um Brasil, ele completa, inserido na cultura pop mundial. O Brasil do Raulzito, Ivan Cardoso, Wally Salomão e Tiririca.
   O guitarrista Chuck Hipolitho diz que o melhor do rock brasileiro dos anos 80 está no DNA das Vespas Mandarinas. Foi, para ele, uma época tão legal e frutífera na arte no Brasil que tudo o que aconteceu na música “infiltrou” em todo mundo – mesmo que indiretamente. “Eu era uma criança e recebi tudo; as crianças estão abertas. Naquela época, no Brasil, eu acho que existia uma equação muito interessante de ingenuidade, sagacidade, vontade e criatividade dadas as limitações comerciais, sociais, políticas e técnicas. O que gosto mesmo naquilo tudo é o poder de penetração e a conexão com o aqui e o agora que tinha na época”.
   “Animal Nacional” é a cura para o mundo superficial de nossos dias. Um veneno que, ao mesmo tempo, é um antídoto para as falsas modernidades.

Cristiano Bastos


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Freak Brotherz



   Se existe uma palavra que define o show e a postura desta banda, esta palavra é ENERGIA.
Formada em 98, a Freak Brotherz ganhou destaque nacional vencendo a etapa sul do SKOL ROCK, importante festival nacional de bandas inéditas, ocasião em que se apresentaram ao lado do Barão Vermelho e Charlie Brown Jr., em Florianópolis.
   Com a vitória da etapa, o grupo classificou-se para a final em Curitiba, na Pedreira Paulo Leminski, tocando para mais de 25 mil pessoas no mesmo palco de Raimundos, Helloween e Iron Maiden. O espetáculo foi transmitido em rede nacional pela MTV e o baixista da banda, Solano Ferreira, ganhou o prêmio de melhor instrumentista do festival.
   A Freak Brotherz participou de shows e festivais de grande porte no estado e no país, dando destaque para 7ª e 8ª Festa do Mar (1999 e 2001/Rio Grande), 7ª Fenadoce (99/Pelotas), Projeto 277 no Theatro Sete de Abril (2001,2003/Pelotas), Aldeia Atlântida de São Lourenço do Sul (1999, 2000, 2001, 2002, 2004,2005), Roda Som (Pelotas 2001 / POA 2002) festa de lançamento do Planeta Atlântida (2002/Marau), Fórum Social Mundial (2003/POA), Final do Projeto SESI Descobrindo talentos (2003/POA ? 2008/Erechim), FEARG (2004, 2007 e 2008/ Rio Grande), Festirock II (2004/Ji-Paraná, Rondonia), Projeto Sete ao Entardecer no Theatro Sete de Abril (2008/Pelotas), 1º Musicalda na Fenadoce (2009/Pelotas) e programas da TVE como Radar (junho e agosto ? 2002/ março ? 2003/ janeiro ? 2004 /Dezembro ? 2005 / Setembro ? 2007 e Dezembro- 2008) e Palcos da Vida (gravado no Theatro Sete de Abril em maio/2002).
   Em 2004 tocou em Rondônia. No ano de 2005 na cidade de Rio Grande fez o show de abertura para Marky Ramone e Tequila Baby. No início de 2006 foi uma das atrações de encerramento do 1° Acampamento Binacional do Fórum Social Mundial que ocorreu na Barra del Chuy (Uruguai) e em 2008 foi 1º lugar na categoria comunidade no projeto do Sesi Descobrindo Talentos ? Música.
   A Freak já dividiu o palco com bandas importantes do cenário gaúcho como Da Guedes, Maria do Relento, Cachorro Grande, Ultramen, Acústicos e Valvulados, Comunidade Nin-jitsu e Engenheiros do Hawaii.
   São 3 cds demos, várias coletâneas, dois vídeos clipes e 3 músicas gravadas ao vivo no Dado Tambor em Porto Alegre. No ano de 2007 lança seu primeiro cd intitulado Dentro da Idéia, gravado em Pelotas no Estúdio do Pantanal. São treze músicas da banda com a participação de JV (Ex Nação Suburbana), Jucá De Leon, Lyber Bermudez e MC Gagui IDV.
   Letras inteligentes, técnica e ritmo fluindo no palco, energia suficiente para movimentar uma usina: a fórmula certa para um grande espetáculo. Assim é a FREAK BROTHERZ.



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Dead Fish






Vindo da terra do congo e da moqueca capixaba, o DEAD FISH costuma inflamar as centenas de fãs que lotam os seus shows. Cada apresentação é uma catarse enlouquecida de moleques quicando do palco para a platéia, num caos orquestrado e sem precedentes! Se pudéssemos represar a energia dispensada em cada apresentação da banda, daria pra iluminar o Maracanã em dia de clássico, por um mês! Rodrigo (vocais), Marcão (bateria), Alyand (baixo) e Philippe (guitarra) estão há 19 anos juntos, e, nesse tempo, souberam manter a integridade e a coerência acima de tudo, o que catapultou a banda pro topo do rock nacional.

Prestes a completar 20 anos, o DEAD FISH se prepara para gravar seu segundo DVD que já tem data e hora marcada: dia 11/11/2011, às 11h PM, no Circo Voador (RJ). Cabalística, a data escolhida anuncia a grandiosidade e importância do trabalho, que vai reunir as melhores músicas da banda, além de três inéditas.

O DEAD FISH inicia suas atividades no começo da década de 90 em Vitória, no Espírito Santo, com seus membros fundando a banda para se divertir com os amigos. Com duas demo tapes lançadas durante seus quatro primeiros anos e alguns shows pelas regiões sudeste e sul, a banda assina com uma gravadora independente do seu Estado para lançar aquele que seria o primeiro dos seus sete CDs, “Sirva-se”, lançado em 1998. O álbum vendeu mais de 10 mil cópias durante um ano de divulgação, fato incomum para uma banda independente, principalmente no começo daquela década.

Em 1999, formaram seu próprio selo chamado “Terceiro Mundo Produções Fonográficas”, que além de lançar outras bandas, colocou no mercado mais três trabalhos do DEAD FISH:“Sonho médio”, “Afasia” e “Ao vivo”, este, uma compilação de seus três primeiros trabalhos, gravado num show realizado em 2002 na casa Hangar 110, em São Paulo.

Em 2003, assinam com a gravadora carioca Deckdisc, e lançam mais dois trabalhos, “Zero em um” e “Um homem só”, sendo o primeiro responsável pela maior vendagem da banda, alcançando 30 mil cópias em um ano de lançamento (2004), e por alguns prêmios dentre eles o de revelação no VMB. Pela mesma gravadora fazem seu primeiro DVD ao vivo em parceria com a MTV, “MTV apresenta Dead Fish”

Em 2007, fez sua primeira série de shows fora do país usando o circuito de bandas de médio porte europeu como base, tocando na Alemanha e na Rep. Checa. Em 2009, o Dead Fish lança seu último álbum “Contra Todos”, também pela DeckDisk.

Nos últimos anos, o DEAD FISH fez diversas turnês no Brasil e no exterior. Além disso, abriu vários shows internacionais no Brasil, como Bad Religion, Pennywise, All, Shelter e Ignite. A boa exposição na MTV deixa o grupo com um leque de músicas cantadas a plenos pulmões pelo público – não é só empurra-empurra, não – e ao mesmo tempo remete ao início da banda, tocando em tudo o que é buraco no underground até praticamente reiniciar a carreira rumo ao mainstream

No dia 11/11/11, a banda marcou no Circo Voador mais um importante capítulo de sua história, a gravação do DVD em comemoração aos 20 anos de história. O resultado foi lançado em 2012 pela Deck Disc e já está à venda.



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Locomotores



  Desde 2005 na estrada, os Locomotores já são apontados como uma das principais bandas do cenário rock no Rio Grande do Sul. Nesse período, o quinteto lançou o single Nessa Vida / Vermelha e está se preparando para lançar o seu disco de estréia, que tem título homônimo e foi produzido por Luciano Albo e a própria banda.
Formada por músicos experientes como Maurício Chaise (guitarra e vocal), Jerônimo “Bocudo” (baixo), Márcio Petracco (guitarra e backing vocal), Alexandre “Papel” Loureiro (bateria e backing vocal) e Luciano Leães (piano, hammond, teclas, vocal), o grupo vem se apresentando com freqüência e surpreendendo o público com a qualidade de suas músicas e performances.
No ano de 2006, os Locomotores participaram do Expresso do Rock, um projeto inédito e independente que levou 4 bandas de Porto Alegre até São Paulo, passando por Curitiba. Todo o backline utilizado na turnê (inclusive a bateria) foi montado dentro do ônibus e diz a lenda que a música não parou por um minuto durante todo o percurso.
Além disso, por ser um grupo que flerta com qualquer forma de expressão artística, os Locomotores se envolvem em outros projetos que vão além da música. Prova disso é o documentário em curta-metragem “Compositor”, rodado pela Velvet Produções com direção de Janice Martins. O curta vem participando de festivais de cinema independente em todo Brasil e traz como personagem principal o vocalista e guitarrista Maurício Chaise, autor da música que dá título a este trabalho.
Em julho de 2007 os Locomotores deram início à sua turnê nacional com um show antológico no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre.
Desde então a banda tem mostrado sua performance empolgante pelos palcos do sul do país e em outubro devem subir para mostrar seu trabalho para o resto do Brasil. Destaque para o show da banda no encerramento da semana da juventude na Praça de Redenção para milhares de pessoas junto com as bandas Acústicos & Valvulados e Fresno.


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Carlos Spihler





   A lenda diz que Carlos Spihler foi um famoso espanhol que se refugiou em Niterói (RJ) nos anos 80. Outros dizem que era um jornalista alemão que utilizava este pseudônimo para divulgar textos de protesto contra a ditadura no período militar. E há quem acredite, ainda, que Carlos foi um médico bem sucedido que realizava trabalhos voluntários na cidade de São Gonçalo (RJ) atendendo a população carente, além de dar aulas de história.
   Se ninguém sabe quem foi ao certo Carlos Spihler, mais difícil ainda é dizer quem o matou. A única certeza é que seu espírito continua inspirando certa banda de rock niteroiense, que carrega literalmente a sua caveira para onde ela vai.
   Em seu terceiro CD, “Geração Piercing & Argola”, que acaba de ser lançado em SMD, de forma independente, o trio Felipe Kbça, Igor e Renan Nidecker, a banda Carlos Spihler presta a melhor homenagem possível ao falecido. Sem economizar na gravação e com um projeto gráfico mais arrojado, o disco conta com gravação e mixagem de Bruno Marcus (Estúdio Tomba), masterização de Pedro Garcia (Boombox) e participações especiais, como a do trompetista Pedro Selector (que toca com BNegão, entre outros) e o violoncelista João Raphael.
   Durante um bom tempo (e não faz muito tempo) era quase impossível dar uma passada de olho na agenda de shows do final de semana e não encontrar o nome desses caras fazendo barulho em algum lugar! Sério mesmo: a Carlos Spihler passou por uma penca de eventos em diversos cantos de Rio, São Gonçalo e Niterói! Agora, é a vez desse “Geração Piercing & Argola”, o terceiro lançamento dos caras, ver a luz do dia. E cá entre nós... enfim, vamos ao disco.
   O disco impressiona tanto pela qualidade gráfica quanto em termos de audio e produção (assinada pela banda e por Bruno Marcos, do Estúdio Tomba). De cara, a banda incorpora a irreverência e a diversidade de vertentes ‘roqueiras’ que rolam em seus shows nos sons desse “Geração Piercing...”: o intrumental da faixa-título, que abre os trabalhos, lembra o Britpop da turma dos 90`s. Já “Garotinha Loka” dá a pista de que o bom e velho Ramones não ficou de fora do leque musical dos caras. No decorrer do trabalho influências típicas de artistas gaúchos como o fantástico Wander Wildner e Bidê ou Balde, entre outros, surgem indicando mais um caminho possível de ser desbravado pelo trio. “Aos 13”, que fecha os trabalhos (com direito a final falso e tudo, e que termina com a velha conhecida “A Missão”) mostra uma cara mais barulhenta da Carlos Spihler!
   Uma audição mais atenta de “Geração Piercing & Argola” denuncia não só uma banda bem humorada e de letras bem tramadas. Tem mais coisas interessantes neste terceiro trabalho da Carlos Spihler. Ok, “Garotinha Loka” tem cara de hit e letra bem sacada. Mas a faixa-título tem muito a dizer ao público da banda (notadamente formado, em sua maioria, por uma galera bem mais nova). “Se é Esse o Mundo” é minha favorita! Com referências a bandas da antigas e climinha ‘Eng.Haw’ lá no meio da música os caras conseguiram traçar um panorama bem interessante do mundo nos dias de hoje. Na verdade, todo o trabalho trata dos rumos que a molecada de hoje insiste em (ou é levada a) tomar. O professor de história Felipe Kbça (guitarra e voz) lidera essa turma formada também por Igor (batera) e Renan (baixo). Vale lembrar que o disco teve participação do baixista Tiago Barros (da banda Cecília)!
   Ponto pra galera da Carlos Spihler! Muito bom trabalho! Em tempos de escassez quase total de coisas interessantes rolando em nossa Região, esse “Geração Piercing & Argola” vem bem a calhar. Um trabalho bem cuidado, bem pensado e com um resultado acima da média. Legal também frisar que esse cd foi produzido em formato SMD - tecnologia que barateia a produção e baixa o preço final do produto (se liguem bandas)! Aliás, uma das faixas desse álbum deu as caras no segundo vulume de nossa coletânea PATCH, confere lá! Enfim, “... eu quero um canção que não me faça feliz!” A ídéia é essa...


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Mukeka di Rato





A cidade de Vila Velha, no Espírito Santo, viu o estopim de uma bomba no início de 1995. Sob o nome de Mukeka di Rato (a escrita entrega a influência do hardcore finlandês na época), quatro jovens se juntaram para destruir o mundo. Sim, porque a tarefa de salvá-lo deixaram para alguns mártires samaritanos (do marketing) cuja atitude reluz ainda hoje (hello Mr. Al Gore!).
A arma escolhida para aniquilar o planeta foi uma combinação altamente explosiva e que tem dado certo: sarcasmo + bases rápidas e pesadas x vocais velozes [alternando entre gutural, esganiçado e impúbere] - letras de amor com rima fácil. Esta fórmula até agora rendeu a Sandro (voz), Mozine (baixo/voz), Paulista (guitarra/voz) e Brek (bateria) uma consolidada carreira no cenário independente, que inclui os discos “Pasqualin na Terra do Xupa-Kabra” (1997), “Gaiola” (1999), “Acabar Com Você” (2001) e “Máquina de Fazer” (2004). Sem falar em shows pelo país, a presença em festivais tradicionais e lançamentos no exterior: EUA, Suécia, Austrália, Finlândia e Japão. Aliás, a “terra do sol nascente” tem um capítulo à parte na história recente do MDR. A longa admiração pelos ruídos do outro lado do globo sempre agradou o quarteto e este ano, do fim de abril até o começo de maio, eles fizeram uma turnê por lá – foram 10 shows em nove cidades diferentes e um empolgado público local (não a colônia brasileira sedenta por qualquer produto verde e amarelo que pinte por lá!).

Ok, mas e a bomba estoura ou não? Sim, uma já foi, em 06 de Agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, em Hiroshima. Agora, em 06 de Agosto de 2007, outra cai no Brasil em formato de CD, içada pela Deckdisc, produzida por Rafael Ramos e com a alcunha de “Carne”. A detonação marca não só a volta de Sandro (que saiu em 2001 e regressou no ano passado), mas o (eterno) retorno àquela equação já citada acima, porém acrescida de mais megatons na forma de 14 faixas. Seus compostos não economizam na ironia, na agressividade e, ainda, na subjetividade. O conteúdo é atual e reflete a visão de quem vive no Terceiro Mundo – vide “Borboleta Azul”, “Vencer Na Vida”, “Cachaça” e “Jogo do Bicho”.
Sem seguir a cartilha do dito punk e suas regras pré-estabelecidas que mais se assemelham às das grandes corporações, o Mukeka tem personalidade própria e nunca se prendeu à retidão do hardcore. Assim como Fugazi, Napalm Death, The Smiths e AC/DC dentro de seus estilos. Desse modo, malemolência entra na roda, seja com um groove torto em “Produtos Químicos Eletrodomésticos” ou no dub/reggae tão comum em improvisos ao vivo e que rola em “T.G.E.”. O carro-chefe é “Rinha de Magnata”, que com letra e coros fortes funde ironia e rock ácido. Efeitos semelhantes são encontrados em “Frações, Refrações e Proporções”. Se a fumaça subiu e não dá para respirar, “Animal” e “Enxurrada” causam o mesmo sintoma (ou você é capaz de acompanhar a cantoria de Sandro?).
Mukeka di Rato é hardcore, mas de um modo diferente. De palito de dente no canto da boca, não de franja e roupinha descolada. De chinelo de dedo, não de coturno. Sem dedo na cara – isso não faz o tipo deles, que estão mais para personagens folclóricos “feios” que Monteiro Lobato deixou de fora de sua obra – o MDR faz críticas sociais, mas de forma arguciosa, como em “Voltar A Viver” e “Você É Você!”. “Pedro e Alfa” reflete o estresse cotidiano e o vazio existencial de um trabalhador que através do rock tenta abstrair do caos que o cerca.
Nas letras, assinadas por Sandro e Mozine, estão angústias reais (não fúteis) e aparecem questionamentos em torno de política, religião e sociedade. Mas nada de discursos panfletários ou pseudo-engajados de quem leu um livro só, a clarividência dá o tom. No encerramento, a faixa que deu nome ao disco antevê o apocalipse: uma orgia geopolítica com John Wayne, Bento 16, Bush, Osama, cowboys vampiros arianos e índios crucificados.
Está aberta a contagem regressiva para o fim dos tempos, a campanha pela destruição do mundo está lançada. A trilha sonora fica por conta do Mukeka di Rato, afinal de contas alguma coisa boa o acontecimento teria que render.
Ricardo Tibiu



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Besouros Verdez



Rock clássico contemporâneo. Estranho, mas talvez o que defina o som dos Besouros Verdez. Influenciado por ritmos como Blues, Punk, Grunge e Hard Rock, os Besouros fazem uma releitura do rock das décadas de 70 e 80. Ressuscitando os rifes e os solos de guitarra, mas com uma roupagem totalmente contemporânea.

A banda foi formada em dezembro de 2004, e em 2005 os Besouros colocaram o pé na estrada com shows super empolgantes que fazem os palcos pegarem fogo, tendo já se apresentado em várias casas noturnas, clubes e lonas culturais no Rio de Janeiro e São Paulo.

Foi uma das vencedoras do festival Rock na Net que aconteceu na EM&T em 2009, organizado pelo governo de São Paulo onde se escreveram 560 bandas do Brasil inteiro.

A única banda do estado do Rio de Janeiro a ser convidada para tocar no Gol Fest 2010 promovido pela Wolksvagen.

Uma das finalistas do GBOB Brasil 2010 e vencedora do Fun Music Brasil 2010, festival promovido pelo Myspace Brasil que contou com mais de 1000 bandas inscritas e um juri de peso como críticos da Rolling Stone, O músico e compositor Soneca e personalidades como Kid Vinil.

Em 2008 os Besouros Verdez lançaram seu primeiro CD com 11 faixas escritas e arranjadas pela própria banda, com letras políticas e sarcásticas mesmo quando falam de amor. Este CD gerou bastante repercussão levando a entrevistas e programas de TV na Multishow.
Segundo ao crítico e produtor musical Ezequiel Neves (Barão Vermelho, Cássia Eller, Ângela Rô Ro entre outros), a Besouros Verdez faz um rock sacana, sem frescura, como não via no cenário há muitos anos.

Atualmente os Besouros trabalham no seu segundo álbum que já vem ganhando muita repercussão com as músicas "Vagabundo", "Hipocrisia", que gerou um vídeo clipe gravado no lixão do morro do Bumba em Niterói, e "Tema de Cind" que em breve também terá um vídeo clipe ambos dirigido pelo ator e diretor Rafael Almeida.

A Besouros Verdez é formada por Gabriel Grecco (vocais), Leonardo Cid (guitarra base), Leandro Bronze (guitarra solo/ backing vocals), Alexandre Peruca (baixo) e Eduardo Magliano (bateria).



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