Freak Brotherz



   Se existe uma palavra que define o show e a postura desta banda, esta palavra é ENERGIA.
Formada em 98, a Freak Brotherz ganhou destaque nacional vencendo a etapa sul do SKOL ROCK, importante festival nacional de bandas inéditas, ocasião em que se apresentaram ao lado do Barão Vermelho e Charlie Brown Jr., em Florianópolis.
   Com a vitória da etapa, o grupo classificou-se para a final em Curitiba, na Pedreira Paulo Leminski, tocando para mais de 25 mil pessoas no mesmo palco de Raimundos, Helloween e Iron Maiden. O espetáculo foi transmitido em rede nacional pela MTV e o baixista da banda, Solano Ferreira, ganhou o prêmio de melhor instrumentista do festival.
   A Freak Brotherz participou de shows e festivais de grande porte no estado e no país, dando destaque para 7ª e 8ª Festa do Mar (1999 e 2001/Rio Grande), 7ª Fenadoce (99/Pelotas), Projeto 277 no Theatro Sete de Abril (2001,2003/Pelotas), Aldeia Atlântida de São Lourenço do Sul (1999, 2000, 2001, 2002, 2004,2005), Roda Som (Pelotas 2001 / POA 2002) festa de lançamento do Planeta Atlântida (2002/Marau), Fórum Social Mundial (2003/POA), Final do Projeto SESI Descobrindo talentos (2003/POA ? 2008/Erechim), FEARG (2004, 2007 e 2008/ Rio Grande), Festirock II (2004/Ji-Paraná, Rondonia), Projeto Sete ao Entardecer no Theatro Sete de Abril (2008/Pelotas), 1º Musicalda na Fenadoce (2009/Pelotas) e programas da TVE como Radar (junho e agosto ? 2002/ março ? 2003/ janeiro ? 2004 /Dezembro ? 2005 / Setembro ? 2007 e Dezembro- 2008) e Palcos da Vida (gravado no Theatro Sete de Abril em maio/2002).
   Em 2004 tocou em Rondônia. No ano de 2005 na cidade de Rio Grande fez o show de abertura para Marky Ramone e Tequila Baby. No início de 2006 foi uma das atrações de encerramento do 1° Acampamento Binacional do Fórum Social Mundial que ocorreu na Barra del Chuy (Uruguai) e em 2008 foi 1º lugar na categoria comunidade no projeto do Sesi Descobrindo Talentos ? Música.
   A Freak já dividiu o palco com bandas importantes do cenário gaúcho como Da Guedes, Maria do Relento, Cachorro Grande, Ultramen, Acústicos e Valvulados, Comunidade Nin-jitsu e Engenheiros do Hawaii.
   São 3 cds demos, várias coletâneas, dois vídeos clipes e 3 músicas gravadas ao vivo no Dado Tambor em Porto Alegre. No ano de 2007 lança seu primeiro cd intitulado Dentro da Idéia, gravado em Pelotas no Estúdio do Pantanal. São treze músicas da banda com a participação de JV (Ex Nação Suburbana), Jucá De Leon, Lyber Bermudez e MC Gagui IDV.
   Letras inteligentes, técnica e ritmo fluindo no palco, energia suficiente para movimentar uma usina: a fórmula certa para um grande espetáculo. Assim é a FREAK BROTHERZ.



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Dead Fish






Vindo da terra do congo e da moqueca capixaba, o DEAD FISH costuma inflamar as centenas de fãs que lotam os seus shows. Cada apresentação é uma catarse enlouquecida de moleques quicando do palco para a platéia, num caos orquestrado e sem precedentes! Se pudéssemos represar a energia dispensada em cada apresentação da banda, daria pra iluminar o Maracanã em dia de clássico, por um mês! Rodrigo (vocais), Marcão (bateria), Alyand (baixo) e Philippe (guitarra) estão há 19 anos juntos, e, nesse tempo, souberam manter a integridade e a coerência acima de tudo, o que catapultou a banda pro topo do rock nacional.

Prestes a completar 20 anos, o DEAD FISH se prepara para gravar seu segundo DVD que já tem data e hora marcada: dia 11/11/2011, às 11h PM, no Circo Voador (RJ). Cabalística, a data escolhida anuncia a grandiosidade e importância do trabalho, que vai reunir as melhores músicas da banda, além de três inéditas.

O DEAD FISH inicia suas atividades no começo da década de 90 em Vitória, no Espírito Santo, com seus membros fundando a banda para se divertir com os amigos. Com duas demo tapes lançadas durante seus quatro primeiros anos e alguns shows pelas regiões sudeste e sul, a banda assina com uma gravadora independente do seu Estado para lançar aquele que seria o primeiro dos seus sete CDs, “Sirva-se”, lançado em 1998. O álbum vendeu mais de 10 mil cópias durante um ano de divulgação, fato incomum para uma banda independente, principalmente no começo daquela década.

Em 1999, formaram seu próprio selo chamado “Terceiro Mundo Produções Fonográficas”, que além de lançar outras bandas, colocou no mercado mais três trabalhos do DEAD FISH:“Sonho médio”, “Afasia” e “Ao vivo”, este, uma compilação de seus três primeiros trabalhos, gravado num show realizado em 2002 na casa Hangar 110, em São Paulo.

Em 2003, assinam com a gravadora carioca Deckdisc, e lançam mais dois trabalhos, “Zero em um” e “Um homem só”, sendo o primeiro responsável pela maior vendagem da banda, alcançando 30 mil cópias em um ano de lançamento (2004), e por alguns prêmios dentre eles o de revelação no VMB. Pela mesma gravadora fazem seu primeiro DVD ao vivo em parceria com a MTV, “MTV apresenta Dead Fish”

Em 2007, fez sua primeira série de shows fora do país usando o circuito de bandas de médio porte europeu como base, tocando na Alemanha e na Rep. Checa. Em 2009, o Dead Fish lança seu último álbum “Contra Todos”, também pela DeckDisk.

Nos últimos anos, o DEAD FISH fez diversas turnês no Brasil e no exterior. Além disso, abriu vários shows internacionais no Brasil, como Bad Religion, Pennywise, All, Shelter e Ignite. A boa exposição na MTV deixa o grupo com um leque de músicas cantadas a plenos pulmões pelo público – não é só empurra-empurra, não – e ao mesmo tempo remete ao início da banda, tocando em tudo o que é buraco no underground até praticamente reiniciar a carreira rumo ao mainstream

No dia 11/11/11, a banda marcou no Circo Voador mais um importante capítulo de sua história, a gravação do DVD em comemoração aos 20 anos de história. O resultado foi lançado em 2012 pela Deck Disc e já está à venda.



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Locomotores



  Desde 2005 na estrada, os Locomotores já são apontados como uma das principais bandas do cenário rock no Rio Grande do Sul. Nesse período, o quinteto lançou o single Nessa Vida / Vermelha e está se preparando para lançar o seu disco de estréia, que tem título homônimo e foi produzido por Luciano Albo e a própria banda.
Formada por músicos experientes como Maurício Chaise (guitarra e vocal), Jerônimo “Bocudo” (baixo), Márcio Petracco (guitarra e backing vocal), Alexandre “Papel” Loureiro (bateria e backing vocal) e Luciano Leães (piano, hammond, teclas, vocal), o grupo vem se apresentando com freqüência e surpreendendo o público com a qualidade de suas músicas e performances.
No ano de 2006, os Locomotores participaram do Expresso do Rock, um projeto inédito e independente que levou 4 bandas de Porto Alegre até São Paulo, passando por Curitiba. Todo o backline utilizado na turnê (inclusive a bateria) foi montado dentro do ônibus e diz a lenda que a música não parou por um minuto durante todo o percurso.
Além disso, por ser um grupo que flerta com qualquer forma de expressão artística, os Locomotores se envolvem em outros projetos que vão além da música. Prova disso é o documentário em curta-metragem “Compositor”, rodado pela Velvet Produções com direção de Janice Martins. O curta vem participando de festivais de cinema independente em todo Brasil e traz como personagem principal o vocalista e guitarrista Maurício Chaise, autor da música que dá título a este trabalho.
Em julho de 2007 os Locomotores deram início à sua turnê nacional com um show antológico no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre.
Desde então a banda tem mostrado sua performance empolgante pelos palcos do sul do país e em outubro devem subir para mostrar seu trabalho para o resto do Brasil. Destaque para o show da banda no encerramento da semana da juventude na Praça de Redenção para milhares de pessoas junto com as bandas Acústicos & Valvulados e Fresno.


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Carlos Spihler





   A lenda diz que Carlos Spihler foi um famoso espanhol que se refugiou em Niterói (RJ) nos anos 80. Outros dizem que era um jornalista alemão que utilizava este pseudônimo para divulgar textos de protesto contra a ditadura no período militar. E há quem acredite, ainda, que Carlos foi um médico bem sucedido que realizava trabalhos voluntários na cidade de São Gonçalo (RJ) atendendo a população carente, além de dar aulas de história.
   Se ninguém sabe quem foi ao certo Carlos Spihler, mais difícil ainda é dizer quem o matou. A única certeza é que seu espírito continua inspirando certa banda de rock niteroiense, que carrega literalmente a sua caveira para onde ela vai.
   Em seu terceiro CD, “Geração Piercing & Argola”, que acaba de ser lançado em SMD, de forma independente, o trio Felipe Kbça, Igor e Renan Nidecker, a banda Carlos Spihler presta a melhor homenagem possível ao falecido. Sem economizar na gravação e com um projeto gráfico mais arrojado, o disco conta com gravação e mixagem de Bruno Marcus (Estúdio Tomba), masterização de Pedro Garcia (Boombox) e participações especiais, como a do trompetista Pedro Selector (que toca com BNegão, entre outros) e o violoncelista João Raphael.
   Durante um bom tempo (e não faz muito tempo) era quase impossível dar uma passada de olho na agenda de shows do final de semana e não encontrar o nome desses caras fazendo barulho em algum lugar! Sério mesmo: a Carlos Spihler passou por uma penca de eventos em diversos cantos de Rio, São Gonçalo e Niterói! Agora, é a vez desse “Geração Piercing & Argola”, o terceiro lançamento dos caras, ver a luz do dia. E cá entre nós... enfim, vamos ao disco.
   O disco impressiona tanto pela qualidade gráfica quanto em termos de audio e produção (assinada pela banda e por Bruno Marcos, do Estúdio Tomba). De cara, a banda incorpora a irreverência e a diversidade de vertentes ‘roqueiras’ que rolam em seus shows nos sons desse “Geração Piercing...”: o intrumental da faixa-título, que abre os trabalhos, lembra o Britpop da turma dos 90`s. Já “Garotinha Loka” dá a pista de que o bom e velho Ramones não ficou de fora do leque musical dos caras. No decorrer do trabalho influências típicas de artistas gaúchos como o fantástico Wander Wildner e Bidê ou Balde, entre outros, surgem indicando mais um caminho possível de ser desbravado pelo trio. “Aos 13”, que fecha os trabalhos (com direito a final falso e tudo, e que termina com a velha conhecida “A Missão”) mostra uma cara mais barulhenta da Carlos Spihler!
   Uma audição mais atenta de “Geração Piercing & Argola” denuncia não só uma banda bem humorada e de letras bem tramadas. Tem mais coisas interessantes neste terceiro trabalho da Carlos Spihler. Ok, “Garotinha Loka” tem cara de hit e letra bem sacada. Mas a faixa-título tem muito a dizer ao público da banda (notadamente formado, em sua maioria, por uma galera bem mais nova). “Se é Esse o Mundo” é minha favorita! Com referências a bandas da antigas e climinha ‘Eng.Haw’ lá no meio da música os caras conseguiram traçar um panorama bem interessante do mundo nos dias de hoje. Na verdade, todo o trabalho trata dos rumos que a molecada de hoje insiste em (ou é levada a) tomar. O professor de história Felipe Kbça (guitarra e voz) lidera essa turma formada também por Igor (batera) e Renan (baixo). Vale lembrar que o disco teve participação do baixista Tiago Barros (da banda Cecília)!
   Ponto pra galera da Carlos Spihler! Muito bom trabalho! Em tempos de escassez quase total de coisas interessantes rolando em nossa Região, esse “Geração Piercing & Argola” vem bem a calhar. Um trabalho bem cuidado, bem pensado e com um resultado acima da média. Legal também frisar que esse cd foi produzido em formato SMD - tecnologia que barateia a produção e baixa o preço final do produto (se liguem bandas)! Aliás, uma das faixas desse álbum deu as caras no segundo vulume de nossa coletânea PATCH, confere lá! Enfim, “... eu quero um canção que não me faça feliz!” A ídéia é essa...


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Mukeka di Rato





A cidade de Vila Velha, no Espírito Santo, viu o estopim de uma bomba no início de 1995. Sob o nome de Mukeka di Rato (a escrita entrega a influência do hardcore finlandês na época), quatro jovens se juntaram para destruir o mundo. Sim, porque a tarefa de salvá-lo deixaram para alguns mártires samaritanos (do marketing) cuja atitude reluz ainda hoje (hello Mr. Al Gore!).
A arma escolhida para aniquilar o planeta foi uma combinação altamente explosiva e que tem dado certo: sarcasmo + bases rápidas e pesadas x vocais velozes [alternando entre gutural, esganiçado e impúbere] - letras de amor com rima fácil. Esta fórmula até agora rendeu a Sandro (voz), Mozine (baixo/voz), Paulista (guitarra/voz) e Brek (bateria) uma consolidada carreira no cenário independente, que inclui os discos “Pasqualin na Terra do Xupa-Kabra” (1997), “Gaiola” (1999), “Acabar Com Você” (2001) e “Máquina de Fazer” (2004). Sem falar em shows pelo país, a presença em festivais tradicionais e lançamentos no exterior: EUA, Suécia, Austrália, Finlândia e Japão. Aliás, a “terra do sol nascente” tem um capítulo à parte na história recente do MDR. A longa admiração pelos ruídos do outro lado do globo sempre agradou o quarteto e este ano, do fim de abril até o começo de maio, eles fizeram uma turnê por lá – foram 10 shows em nove cidades diferentes e um empolgado público local (não a colônia brasileira sedenta por qualquer produto verde e amarelo que pinte por lá!).

Ok, mas e a bomba estoura ou não? Sim, uma já foi, em 06 de Agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, em Hiroshima. Agora, em 06 de Agosto de 2007, outra cai no Brasil em formato de CD, içada pela Deckdisc, produzida por Rafael Ramos e com a alcunha de “Carne”. A detonação marca não só a volta de Sandro (que saiu em 2001 e regressou no ano passado), mas o (eterno) retorno àquela equação já citada acima, porém acrescida de mais megatons na forma de 14 faixas. Seus compostos não economizam na ironia, na agressividade e, ainda, na subjetividade. O conteúdo é atual e reflete a visão de quem vive no Terceiro Mundo – vide “Borboleta Azul”, “Vencer Na Vida”, “Cachaça” e “Jogo do Bicho”.
Sem seguir a cartilha do dito punk e suas regras pré-estabelecidas que mais se assemelham às das grandes corporações, o Mukeka tem personalidade própria e nunca se prendeu à retidão do hardcore. Assim como Fugazi, Napalm Death, The Smiths e AC/DC dentro de seus estilos. Desse modo, malemolência entra na roda, seja com um groove torto em “Produtos Químicos Eletrodomésticos” ou no dub/reggae tão comum em improvisos ao vivo e que rola em “T.G.E.”. O carro-chefe é “Rinha de Magnata”, que com letra e coros fortes funde ironia e rock ácido. Efeitos semelhantes são encontrados em “Frações, Refrações e Proporções”. Se a fumaça subiu e não dá para respirar, “Animal” e “Enxurrada” causam o mesmo sintoma (ou você é capaz de acompanhar a cantoria de Sandro?).
Mukeka di Rato é hardcore, mas de um modo diferente. De palito de dente no canto da boca, não de franja e roupinha descolada. De chinelo de dedo, não de coturno. Sem dedo na cara – isso não faz o tipo deles, que estão mais para personagens folclóricos “feios” que Monteiro Lobato deixou de fora de sua obra – o MDR faz críticas sociais, mas de forma arguciosa, como em “Voltar A Viver” e “Você É Você!”. “Pedro e Alfa” reflete o estresse cotidiano e o vazio existencial de um trabalhador que através do rock tenta abstrair do caos que o cerca.
Nas letras, assinadas por Sandro e Mozine, estão angústias reais (não fúteis) e aparecem questionamentos em torno de política, religião e sociedade. Mas nada de discursos panfletários ou pseudo-engajados de quem leu um livro só, a clarividência dá o tom. No encerramento, a faixa que deu nome ao disco antevê o apocalipse: uma orgia geopolítica com John Wayne, Bento 16, Bush, Osama, cowboys vampiros arianos e índios crucificados.
Está aberta a contagem regressiva para o fim dos tempos, a campanha pela destruição do mundo está lançada. A trilha sonora fica por conta do Mukeka di Rato, afinal de contas alguma coisa boa o acontecimento teria que render.
Ricardo Tibiu



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Besouros Verdez



Rock clássico contemporâneo. Estranho, mas talvez o que defina o som dos Besouros Verdez. Influenciado por ritmos como Blues, Punk, Grunge e Hard Rock, os Besouros fazem uma releitura do rock das décadas de 70 e 80. Ressuscitando os rifes e os solos de guitarra, mas com uma roupagem totalmente contemporânea.

A banda foi formada em dezembro de 2004, e em 2005 os Besouros colocaram o pé na estrada com shows super empolgantes que fazem os palcos pegarem fogo, tendo já se apresentado em várias casas noturnas, clubes e lonas culturais no Rio de Janeiro e São Paulo.

Foi uma das vencedoras do festival Rock na Net que aconteceu na EM&T em 2009, organizado pelo governo de São Paulo onde se escreveram 560 bandas do Brasil inteiro.

A única banda do estado do Rio de Janeiro a ser convidada para tocar no Gol Fest 2010 promovido pela Wolksvagen.

Uma das finalistas do GBOB Brasil 2010 e vencedora do Fun Music Brasil 2010, festival promovido pelo Myspace Brasil que contou com mais de 1000 bandas inscritas e um juri de peso como críticos da Rolling Stone, O músico e compositor Soneca e personalidades como Kid Vinil.

Em 2008 os Besouros Verdez lançaram seu primeiro CD com 11 faixas escritas e arranjadas pela própria banda, com letras políticas e sarcásticas mesmo quando falam de amor. Este CD gerou bastante repercussão levando a entrevistas e programas de TV na Multishow.
Segundo ao crítico e produtor musical Ezequiel Neves (Barão Vermelho, Cássia Eller, Ângela Rô Ro entre outros), a Besouros Verdez faz um rock sacana, sem frescura, como não via no cenário há muitos anos.

Atualmente os Besouros trabalham no seu segundo álbum que já vem ganhando muita repercussão com as músicas "Vagabundo", "Hipocrisia", que gerou um vídeo clipe gravado no lixão do morro do Bumba em Niterói, e "Tema de Cind" que em breve também terá um vídeo clipe ambos dirigido pelo ator e diretor Rafael Almeida.

A Besouros Verdez é formada por Gabriel Grecco (vocais), Leonardo Cid (guitarra base), Leandro Bronze (guitarra solo/ backing vocals), Alexandre Peruca (baixo) e Eduardo Magliano (bateria).



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Los Bife




   Letras profundas e contundentes e uma sonoridade capaz de derreter até o mais gelado dos corações: são essas características que jamais poderiam definir o Los Bife. A banda, que começou a tocar ainda em tempos de escola, tem como marca principal a auto-depreciação, misturando hardcore com música country, salsa e o que mais der na telha. Estamos falando de uma das chamadas "bandas para tocar ao vivo": quando for a um show do Los Bife, não estranhe estar numa rodinha punk e, de repente, se encontrar dançando quadrilha. As letras muitas vezes carregam alguma dose de humor, esse consideravelmente tragicômico. Aparentemente, as coisas não costumam funcionar da maneira adequada com os membros do Los Bife – não com um ou outro, mas com todos, já que todos participam nas letras. Mas enfim, é como diz o ditado: se a vida te dá um limão, esprema-o sobre seus olhos e saia por aí gritando "oh meu Deus, mas que dor horrível!".

   A banda é composta por Igor Leão (voz e guitarra), Felipe Ventura (guitarra, violino, voz e backing vocals) Eduardo Miceli (baixo, voz e backing vocals), Maurício Costa (guitarra e backing vocals) e Guy Charnaux (bateria). Basicamente, um sujeito com um aparente caso de epilepsia como frontman, um rapaz que largou matemática para estudar música no violino e guitarra, um ursinho carinhoso de dois metros de altura no baixo, alguém que tomou doses cavalares de café quando era ainda um bebê na guitarra e um psicopata em potencial na bateria. Incrível pensar como que isso funciona, mas enfim, funciona…


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